Fetiche, brincadeira ou perversão?
O fetichismo se tornou um fenômeno mundial, explorado por mídias impressas e eletrônicas. Mas ele é parte de uma vida sadia ou parte de um desvio sexual?
Freud já dizia: “A sexualidade normal não existe”. Sua obra classifica os diferentes tipos de perversão, mas a maioria, no entanto, não é nada de outro mundo. São comportamentos que fazem parte da vida sexual de casais considerados sadios.
O fetiche é quando o objeto sexual é substituído por uma parte do corpo ( pé, cabelos...) ou por um objeto inanimado (sapato, lingerie...). Certo grau de fetichismo é natural. Onde está a perversão, então? "O caso patológico sobrevém apenas quando a aspiração ao fetiche se fixa, excedendo-se da condição mencionada, e substitui a meta sexual normal, e quando o fetiche desprende-se dessa determinada pessoa e passa a ser um objeto sexual por si só. Estas são as condições gerais para que meras variações do impulso sexual se transformem em desvios patológicos", diz Freud.
A pele da pele
Muito além da psicologia, os fetiches foram incorporados à sensualidade comercializada pela indústria da moda. Assim, o que era um segredo, entre quatro paredes, ganhou espaço nas ruas. As fantasias saíram da imaginação e deram origem a personagens e performances inesquecíveis. O que seria de Madonna sem seus números com chicotes, roupas de couro e lençóis de seda?
A maioria das pessoas que se definem como fetichistas não escapam à tradição do couro e da pele de animais. Elas usam roupas confeccionadas com esses materiais para incorporar a força e as características do animal. Encontram também na pele as sensações de calor e suavidade que lembram a proteção da mãe, na infância.
As cores, a moda e o fetiche
Sapatos, fantasias em couro, botas, calças, cinturões, casacos...eles provocam o fetiche ao serem confeccionadas com determinados materiais e cores. De simples peças, elas transformam-se em objeto de prazer sexual. O preto é associado aos jogos eróticos e o vermelho define a paixão.
Freud já dizia: “A sexualidade normal não existe”. Sua obra classifica os diferentes tipos de perversão, mas a maioria, no entanto, não é nada de outro mundo. São comportamentos que fazem parte da vida sexual de casais considerados sadios.
O fetiche é quando o objeto sexual é substituído por uma parte do corpo ( pé, cabelos...) ou por um objeto inanimado (sapato, lingerie...). Certo grau de fetichismo é natural. Onde está a perversão, então? "O caso patológico sobrevém apenas quando a aspiração ao fetiche se fixa, excedendo-se da condição mencionada, e substitui a meta sexual normal, e quando o fetiche desprende-se dessa determinada pessoa e passa a ser um objeto sexual por si só. Estas são as condições gerais para que meras variações do impulso sexual se transformem em desvios patológicos", diz Freud.
A pele da pele
Muito além da psicologia, os fetiches foram incorporados à sensualidade comercializada pela indústria da moda. Assim, o que era um segredo, entre quatro paredes, ganhou espaço nas ruas. As fantasias saíram da imaginação e deram origem a personagens e performances inesquecíveis. O que seria de Madonna sem seus números com chicotes, roupas de couro e lençóis de seda?
A maioria das pessoas que se definem como fetichistas não escapam à tradição do couro e da pele de animais. Elas usam roupas confeccionadas com esses materiais para incorporar a força e as características do animal. Encontram também na pele as sensações de calor e suavidade que lembram a proteção da mãe, na infância.
As cores, a moda e o fetiche
Sapatos, fantasias em couro, botas, calças, cinturões, casacos...eles provocam o fetiche ao serem confeccionadas com determinados materiais e cores. De simples peças, elas transformam-se em objeto de prazer sexual. O preto é associado aos jogos eróticos e o vermelho define a paixão.
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