A satisfação sexual e o desempenho cardíaco
Você quer saber como vai a vida sexual de alguém? Basta avaliar como está o seu coração. E vice-versa. Para saber como vai o coração de alguém, um bom caminho é analisar como vai sua vida sexual. Para os profissionais de saúde, mais especificamente os cardiologistas, sexo e coração são parceiros inseparáveis e já não podem ser examinados isoladamente pela medicina.
Em recente pesquisa da American Heart Association há comprovação que a atividade sexual regular faz bem não só ao coração de pessoas saudáveis, mas principalmente de cardíacos, até mesmo de quem tenha sofrido infarto ou cirurgias recentes. Apenas 1% dos americanos infartados teve problema cardíaco durante o ato sexual ou duas horas mais tarde. Se o número de infartos na cama é ínfimo, o de mortes é ainda menor.
Pesquisas feitas em 21 óbitos em Frankfurt, na Alemanha, de 1972 e 1992, constaram apenas 39 mortes por infarto durante o ato sexual: duas mulheres e 37 homens - a maioria com mais de 60 anos, que estavam com prostitutas.
O entusiasmo dos cardiologistas pelo novo tema é tanto que a Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro resolveu lançar uma revista especialmente dedicada ao tema, "Sexo e Coração".
Segundo pesquisas, a associação entre satisfação sexual e bom desempenho cardíaco acontece em todas as faixas etárias. Os fatores de risco de doenças cardíacas são os mesmos das disfunções sexuais, especialmente a impotência ( ou disfunção erétil).
O problema afeta cerca de 40% dos homens entre 40 e 50 anos e mais de 70% dos homens acima de 70 anos. Entre eles, o quadro clínico registra colesterol alto, sedentarismo, hipertenção e diabetes. A conclusão dos especialistas é a de que uma pessoa com um condicionamento cardiovascular comprometido poe tais fatores terá seguramente um baixo desempenho sexual. E vice-versa: quem procura um urologista com dificuldades de ereção pode estar apresentando um sintoma precoce de doença cardíaca. Os vasos sangüineos que compõem a grande rede vascular do pênis são sensíveis e seu funcionamento normal fica prejudicado pelos mesmos fatores que danificam as artérias do coração e do cérebro. Estudos mostram que as lesões em artérias coronárias são mais freqüentes em portadores de disfunção erétil, ainda que não tenham queixa cardíaca. Por isso, a avaliação cardiológica é fundamental.
A atividade sexual pode ser avaliada de cinco formas diferentes. A primeira, quanto ao gênero: os homens têm risco cardíaco maior. A segunda se refere ao tipo de organismo: com ou sem penetração. Há trabalhos sobre masturbação feminina que registram um aumento de 20 a 40 batimentos cardíacos por minuto durante a excitação. O terceiro item da avaliação é a posição do ato, segundo as pesquisas, não interfere na demanda cardíaca. Quanto á fase, há aumento de freqüencia cardíaca e da pressão arterial no homem, progressivamente, nas preliminares e no início da penetração, chegando ao ápice nos dez ou 15 segundos do orgasmo, logo regredindo para níveis de repouso. Na mulher, a variação é mais lenta, de menor magnetude. O último item da avaliação sexual se refere ao parceiro: se for eventual, exigirá maior demanda cardíaca. Segundo Gil, há mais excitação pelo risco da situação e maior ansiedade para ter um desempenho excepcional, isto talvez explique poeque os óbitos na Alemanha durante o ato sexual eram na maioria de idosos com prostitutas.
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Em recente pesquisa da American Heart Association há comprovação que a atividade sexual regular faz bem não só ao coração de pessoas saudáveis, mas principalmente de cardíacos, até mesmo de quem tenha sofrido infarto ou cirurgias recentes. Apenas 1% dos americanos infartados teve problema cardíaco durante o ato sexual ou duas horas mais tarde. Se o número de infartos na cama é ínfimo, o de mortes é ainda menor.
Pesquisas feitas em 21 óbitos em Frankfurt, na Alemanha, de 1972 e 1992, constaram apenas 39 mortes por infarto durante o ato sexual: duas mulheres e 37 homens - a maioria com mais de 60 anos, que estavam com prostitutas.
O entusiasmo dos cardiologistas pelo novo tema é tanto que a Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro resolveu lançar uma revista especialmente dedicada ao tema, "Sexo e Coração".
Segundo pesquisas, a associação entre satisfação sexual e bom desempenho cardíaco acontece em todas as faixas etárias. Os fatores de risco de doenças cardíacas são os mesmos das disfunções sexuais, especialmente a impotência ( ou disfunção erétil).
O problema afeta cerca de 40% dos homens entre 40 e 50 anos e mais de 70% dos homens acima de 70 anos. Entre eles, o quadro clínico registra colesterol alto, sedentarismo, hipertenção e diabetes. A conclusão dos especialistas é a de que uma pessoa com um condicionamento cardiovascular comprometido poe tais fatores terá seguramente um baixo desempenho sexual. E vice-versa: quem procura um urologista com dificuldades de ereção pode estar apresentando um sintoma precoce de doença cardíaca. Os vasos sangüineos que compõem a grande rede vascular do pênis são sensíveis e seu funcionamento normal fica prejudicado pelos mesmos fatores que danificam as artérias do coração e do cérebro. Estudos mostram que as lesões em artérias coronárias são mais freqüentes em portadores de disfunção erétil, ainda que não tenham queixa cardíaca. Por isso, a avaliação cardiológica é fundamental.
A atividade sexual pode ser avaliada de cinco formas diferentes. A primeira, quanto ao gênero: os homens têm risco cardíaco maior. A segunda se refere ao tipo de organismo: com ou sem penetração. Há trabalhos sobre masturbação feminina que registram um aumento de 20 a 40 batimentos cardíacos por minuto durante a excitação. O terceiro item da avaliação é a posição do ato, segundo as pesquisas, não interfere na demanda cardíaca. Quanto á fase, há aumento de freqüencia cardíaca e da pressão arterial no homem, progressivamente, nas preliminares e no início da penetração, chegando ao ápice nos dez ou 15 segundos do orgasmo, logo regredindo para níveis de repouso. Na mulher, a variação é mais lenta, de menor magnetude. O último item da avaliação sexual se refere ao parceiro: se for eventual, exigirá maior demanda cardíaca. Segundo Gil, há mais excitação pelo risco da situação e maior ansiedade para ter um desempenho excepcional, isto talvez explique poeque os óbitos na Alemanha durante o ato sexual eram na maioria de idosos com prostitutas.
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