<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d31832961\x26blogName\x3dSexo+Saudavel\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://sexosaudavel.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://sexosaudavel.blogspot.com/\x26vt\x3d8918795948760877585', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sábado, junho 03, 2006

A satisfação sexual e o desempenho cardíaco

Você quer saber como vai a vida sexual de alguém? Basta avaliar como está o seu coração. E vice-versa. Para saber como vai o coração de alguém, um bom caminho é analisar como vai sua vida sexual. Para os profissionais de saúde, mais especificamente os cardiologistas, sexo e coração são parceiros inseparáveis e já não podem ser examinados isoladamente pela medicina.

Em recente pesquisa da American Heart Association há comprovação que a atividade sexual regular faz bem não só ao coração de pessoas saudáveis, mas principalmente de cardíacos, até mesmo de quem tenha sofrido infarto ou cirurgias recentes. Apenas 1% dos americanos infartados teve problema cardíaco durante o ato sexual ou duas horas mais tarde. Se o número de infartos na cama é ínfimo, o de mortes é ainda menor.

Pesquisas feitas em 21 óbitos em Frankfurt, na Alemanha, de 1972 e 1992, constaram apenas 39 mortes por infarto durante o ato sexual: duas mulheres e 37 homens - a maioria com mais de 60 anos, que estavam com prostitutas.

O entusiasmo dos cardiologistas pelo novo tema é tanto que a Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro resolveu lançar uma revista especialmente dedicada ao tema, "Sexo e Coração".

Segundo pesquisas, a associação entre satisfação sexual e bom desempenho cardíaco acontece em todas as faixas etárias. Os fatores de risco de doenças cardíacas são os mesmos das disfunções sexuais, especialmente a impotência ( ou disfunção erétil).

O problema afeta cerca de 40% dos homens entre 40 e 50 anos e mais de 70% dos homens acima de 70 anos. Entre eles, o quadro clínico registra colesterol alto, sedentarismo, hipertenção e diabetes. A conclusão dos especialistas é a de que uma pessoa com um condicionamento cardiovascular comprometido poe tais fatores terá seguramente um baixo desempenho sexual. E vice-versa: quem procura um urologista com dificuldades de ereção pode estar apresentando um sintoma precoce de doença cardíaca. Os vasos sangüineos que compõem a grande rede vascular do pênis são sensíveis e seu funcionamento normal fica prejudicado pelos mesmos fatores que danificam as artérias do coração e do cérebro. Estudos mostram que as lesões em artérias coronárias são mais freqüentes em portadores de disfunção erétil, ainda que não tenham queixa cardíaca. Por isso, a avaliação cardiológica é fundamental.

A atividade sexual pode ser avaliada de cinco formas diferentes. A primeira, quanto ao gênero: os homens têm risco cardíaco maior. A segunda se refere ao tipo de organismo: com ou sem penetração. Há trabalhos sobre masturbação feminina que registram um aumento de 20 a 40 batimentos cardíacos por minuto durante a excitação. O terceiro item da avaliação é a posição do ato, segundo as pesquisas, não interfere na demanda cardíaca. Quanto á fase, há aumento de freqüencia cardíaca e da pressão arterial no homem, progressivamente, nas preliminares e no início da penetração, chegando ao ápice nos dez ou 15 segundos do orgasmo, logo regredindo para níveis de repouso. Na mulher, a variação é mais lenta, de menor magnetude. O último item da avaliação sexual se refere ao parceiro: se for eventual, exigirá maior demanda cardíaca. Segundo Gil, há mais excitação pelo risco da situação e maior ansiedade para ter um desempenho excepcional, isto talvez explique poeque os óbitos na Alemanha durante o ato sexual eram na maioria de idosos com prostitutas.


:: Ir para o departamento do(a) Heat Keen ::